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Em portugal mudam-se as moscas

  • Foto do escritor: teresa peixe
    teresa peixe
  • 18 de out. de 2017
  • 2 min de leitura

Não era nada disto que tinha planeado para esta semana... mas pronto.


Não sou dada a politiquices. Acredito piamente que se o governo fosse de outra cor teriam acontecido exactamente as mesmas coisas.


Acredito que, quando se faz uma coisa mal, se terá que a corrigir e dar provas disso antes de virar costas. Mais ou menos como quando se chumba a uma cadeira… mais ou menos como a educação que damos às crianças e aos animais domésticos... Pois, talvez já não seja assim, mas em tempos foi!


Ia começar a escrever este post quando me cruzei com o que foi escrito num dos poucos blogs que sigo, “Por Falar Noutra Coisa” e com o qual concordo em absoluto. E diz assim:


"As pessoas ficam contentes quando vêem demissões de políticos nestas alturas. Devem pensar que eles vão ficar no rendimento de inserção social e a passar dificuldades em vez de ir para a gestão de uma grande empresa. Haverá outros que dizem «Pois, demitiu-se para fugir às responsabilidades e não ter o trabalho e ter férias!». Eu quando faço merda no trabalho só sou despedido depois de a resolver, mas isto sou eu. Estas consequências políticas são o equivalente a uma palmada na mão, mas o povo fica contente como se por cada demissão desardessem mil árvores. Uma coisa é certa, no mesmo mundo em que metemos robôs em Marte e em que existem máquinas eléctricas para fatiar pão, andamos todos à espera de chuva para nos salvar. A precipitação vale-nos mais do que os governantes. Chuva essa que, não tarda, causará cheias e revoltará as pessoas novamente. Somos uns ingratos e temos memória curta.”


E acho que não tenho mais nada a acrescentar a não ser uma fotografia que se não fosse uma sarjeta entupida não teria sido tirada.



sarjeta entupida

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